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Enquadramento tributário: escolha o ideal para o seu negócio

Mulher pesquisando sobre Enquadramento tributário

Diversos detalhes são importantes para quem está se organizando com a intenção de abrir uma empresa. Com relação à contabilidade, várias são as decisões a serem tomadas pelo empreendedor, e isso também inclui o enquadramento tributário. Essa é uma questão fundamental para todo e qualquer negócio, mas é bastante comum que ela provoque dúvidas. Afinal de contas, qual é o regime ideal para um empreendimento? Quais são as principais diferenças entre os tipos de tributação disponíveis no país? Quais são as características de cada um deles? A OBVIA Contabilidade Digital preparou este artigo especial para responder a essas e a outras perguntas. Além de entender exatamente o que é enquadramento tributário, você vai se informar melhor sobre os regimes existentes e quando eles são adequados para cada tipo de empresa. O que é enquadramento tributário? Funcionar de maneira segura, legal e eficiente. Esse é um dos objetivos de qualquer negócio e o enquadramento tributário está diretamente relacionado ao sucesso de uma empresa, pois é uma escolha que precisa ser feita e impacta na lucratividade, nos gastos e nos processos contábeis do empreendimento. O enquadramento é um conjunto de regras criadas com o propósito de determinar quais serão os impostos pagos pela empresa, além de definir como esses tributos serão pagos para os órgãos públicos. Essas normas devem ser observadas com bastante cuidado, já que servem para estabelecer qual pessoa jurídica se enquadra em qual modelo de tributação, o que é definido de acordo com o faturamento e o lucro. Em determinadas situações, a empresa tem a liberdade de escolher qual será o seu enquadramento tributário. Em outras, no entanto, a organização é encaixada de forma automática em um dos regimes. É muito importante contar com ajuda especializada ao escolher o regime de tributação a ser adotado pela empresa. Afinal de contas, esse é um passo fundamental e deve ser realizado com todo o cuidado, garantindo que tudo seja feito em conformidade com toda a regulamentação. A OBVIA Contabilidade Digital é especializada na abertura de empresas, conhece todos os detalhes tributários e oferece todo o suporte necessário. Conte com a gente! Clique na imagem abaixo e converse, sem compromisso, com um de nossos atendentes. Quais são os regimes de tributação disponíveis? Atualmente, existem três modelos de regimes tributários que podem ser adotados no Brasil. Continue lendo para conhecer melhor cada um deles e entender qual é o que melhor se encaixa no seu tipo de empresa. Simples Nacional Estabelecido a partir da Lei Complementar 123, sancionada em 2006, o Simples Nacional é o tipo mais recente de tributação disponível no país. Ele foi criado com o objetivo de simplificar o pagamento de impostos para as micro e pequenas empresas. Justamente por atender aos negócios menores, ele compreende os tributos voltados a essas organizações, o que faz com que uma de suas características principais seja as menores cargas tributárias. As alíquotas variam entre 4% e 33,00%. Dentro do Simples Nacional, essas porcentagens são subdivididas em cinco anexos, que contemplam diferentes atividades econômicas e devem ser consultadas. Esse é o enquadramento tributário que mais se adequa aos negócios pequenos e que possuem um faturamento de, no máximo, R$ 4,8 milhões por ano. Eles são divididos em três modalidades: Quais empresas se adequam ao Simples Nacional? São diversos os tipos de empresas que podem se enquadrar no Simples Nacional. É possível citar as características gerais desses negócios para ajudá-lo a entender se, de fato, esse é o regime mais adequado para sua empresa. Normalmente, fazem parte desse modelo empresas que: Quais impostos são pagos? Como citado anteriormente, o Simples Nacional unifica o pagamento dos impostos. Ele é realizado por meio de uma única Guia, chamada DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional). Neste enquadramento tributário, os seguintes impostos são recolhidos: Lucro Presumido O Lucro Presumido também tem uma forma de tributação simplificada, mas seu funcionamento é totalmente diferente da operacionalização do Simples Nacional. No caso desse enquadramento tributário, quem estabelece a base de cálculo dos impostos a serem pagos é a Receita Federal, determinada de acordo com a presunção do lucro da empresa. As alíquotas vão variar em conformidade com a atividade exercida pelo negócio. Para indústria e comércio, a porcentagem é de 8% do lucro. Por sua vez, a prestação de serviços tem uma alíquota de 32%. Sabendo-se que essas porcentagens determinam a base de cálculo para tributação de IRPJ e CSLL. Ele costuma ser escolhido por empreendimentos cujo faturamento anual não ultrapassa os R$ 78 milhões, além de ser adotado por empresas que, embora tenham lucros elevados, não são obrigadas a adotar o Lucro Real (que vamos abordar ainda neste texto). Quais empresas se ajustam ao Lucro Presumido? Para  ajudar você a entender melhor, elencamos abaixo as características mais comuns das empresas que adotam o Lucro Presumido. Normalmente, enquadram-se nesse modelo tributário organizações que tenham: E os tributos? Os tributos pagos no Lucro Presumido são: Lucro Real Por fim, está o Lucro Real, que tem um ponto muito importante em comum com o Lucro Presumido: esse enquadramento tributário também leva em consideração o IRPJ (15%) e a CSLL (9%) para calcular os impostos a serem pagos pela empresa. A grande diferença entre os dois regimes está na forma como as alíquotas são calculadas: o Lucro Real é baseado na relação entre a receita e as despesas do negócio. Ou seja: é o lucro obtido pela empresa que vai ditar os valores a serem pagos. E os tributos? Os tributos pagos no Lucro Real são: Em quais casos ele é indicado? Neste caso, o Lucro Real é o regime mais indicado para empresas que apresentam margens reduzidas de lucro, que se mantenham inferiores a 32%, ou que lidem com um prejuízo. Na maior parte das vezes, os empreendimentos que mais se encaixam nesse modelo são as indústrias ou empresas que têm despesas altas em energia elétrica, matéria-prima, aluguéis, entre outras questões associadas. Além disso, a lei impõe o Lucro Real em algumas situações, como é o caso, por exemplo, das instituições financeiras,

Contabilidade dropshipping: tudo o que você precisa saber

Mulher conferindo online Contabilidade dropshipping

A contabilidade dropshipping é um assunto que ainda gera muitas dúvidas. Afinal de contas, trata-se de um modelo de negócio relativamente novo, que acompanha uma crescente evolução no Brasil: o comércio virtual vem ganhando cada vez mais força e se tornou o “queridinho” de muita gente. No passado, estoques cheios eram o sinônimo de grandes negócios, mas essa dinâmica tem atingido proporção de destaque nos últimos anos. E o dropshipping é um excelente exemplo de todas as transformações que temos acompanhado – não apenas em nosso país, mas também em escala global. Por mais que novos modelos se tornem cada vez mais populares, seus processos ainda podem provocar algumas incertezas, especialmente quando o assunto é a área contábil. Este artigo foi elaborado para responder às principais perguntas sobre contabilidade dropshipping, explicar esse modelo de negócio e trazer outros detalhes que possam esclarecer as suas dúvidas. Afinal, o que é dropshipping? Antes de entrar em detalhes mais específicos relacionados à contabilidade dropshipping, é importante passar pelo conceito desse novo modelo de vendas que tem sobressaído e adquirido adeptos ao redor do país. O dropshipping é um formato de negócio em que o vendedor não precisa manter um estoque físico dos produtos que comercializa. Neste caso, o empreendedor atua como uma espécie de intermediário, concentrando-se nas atividades de marketing, vendas e atendimento ao cliente, entre outros pontos. Quando um cliente realiza um pedido, ele é repassado diretamente para o fabricante ou o fornecedor, que fica com a responsabilidade de embalar os produtos corretamente e fazer a remessa para o consumidor final. Assim, o empresário não tem qualquer preocupação com a logística de armazenamento de estoque ou mesmo com o envio. Trata-se de uma opção bastante popular atualmente, especialmente para quem está iniciando o próprio negócio. As vantagens desse modelo de negócio Ao fazer a escolha de um modelo de negócio, é importante levar em consideração os pontos positivos de cada formato. Como citamos anteriormente, o dropshipping é recomendado para aqueles que estão iniciando uma nova jornada empreendedora. Selecionamos abaixo algumas das principais vantagens desse método. Baixo investimento inicial Começar um novo negócio é um desafio e tanto, especialmente no âmbito financeiro. São muitos os modelos que precisam de altos investimentos de dinheiro, o que nem sempre é viável. E esse é justamente um dos principais benefícios do dropshipping: ao optar por ele, o empreendedor pode começar a trabalhar de forma on-line, sem a necessidade de investir grandes quantias, especialmente para iniciar um estoque. Manter um inventário de produtos custa caro; afinal de contas, é necessário ter um local de armazenamento, fazer a compra dos produtos e, entre outros detalhes, todo o gerenciamento dessa logística. Foco no cliente e nas vendas Você já deve ter ouvido falar da importância do marketing e do atendimento de excelência ao cliente. Mas pequenos empresários muitas vezes não têm tempo suficiente para cuidar de todos os detalhes e, ainda assim, prestar o suporte necessário, antes e depois da venda. Com o dropshipping, é possível estar sempre focado nas necessidades dos consumidores e, é claro, nas vendas. Além dos cuidados com a pós-venda, as estratégias de marketing demandam tempo e fazem toda a diferença. Mais flexibilidade Esse modelo de negócio também é benéfico para muitos negócios por uma razão: o vendedor tem um leque muito maior de produtos, oferecendo ampla variedade e acesso a diferentes fornecedores e nichos de mercado. Menor risco Nós já estamos chegando no tema principal deste artigo: a contabilidade dropshipping! E já que os processos contábeis envolvem diretamente os investimentos, vale citar que esse formato apresenta um risco muito mais baixo. Já imaginou fazer a compra da quantidades expressivas de um produto, não conseguir vender o suficiente e ficar no prejuízo? Não precisar se preocupar com esse detalhe também é um ponto positivo do dropshipping. Deu pra perceber que esse é um tipo de negócio com muitos benefícios, não é mesmo? Mas você só vai conseguir aproveitá-los se souber fazer o gerenciamento de sua contabilidade. E nós vamos mostrar como! Como funciona a contabilidade dropshipping? Esse é um assunto que pode trazer muitas dúvidas por uma série de questões. A primeira delas está relacionada ao fato de que, no Brasil, o dropshipping é uma prática que ainda não é prevista por lei. Podemos, então, considerá-la como uma “prestação de serviços”. Antes de mais nada, é preciso destacar um ponto crucial sobre a contabilidade dropshipping: para adotar esse formato, é necessário fazer o registro de CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica). O vendedor pode abrir uma empresa de qualquer natureza jurídica. A equipe da OBVIA pode ajudar você a identificar qual é a melhor natureza jurídica para o negócio. Converse com a gente clicando na imagem abaixo. Não posso ser MEI? Não, essa não é uma possibilidade para a contabilidade dropshipping e você não pode prestar esse serviço como um microempreendedor individual (MEI). São elegíveis a abrir um MEI as pessoas que se encaixam em profissões que sejam regulamentadas nesse programa, e não é o caso do dropshipping. Existe, ainda, outro ponto: microempreendedores individuais não podem ter um faturamento de mais de R$ 81 mil. Contabilidade dropshipping: quanto vou pagar de imposto? Em primeiro lugar, é necessário destacar que o empresário que atua nesse ramo faz apenas a intermediação entre o consumidor e o fabricante ou fornecedor. Sendo assim, o valor dos impostos será calculado de acordo com a “comissão” recebida por ele. Em outras palavras: a alíquota se baseia na diferença entre o preço de venda ao cliente final e o preço de compra junto ao fornecedor. O imposto será determinado pelo faturamento da empresa em relação às atividades que constam no seu CNPJ, ou seja, pelas vendas realizadas por meio do modelo de dropshipping. Deu pra notar que essa é uma estrutura de empresa que pode ser bastante benéfica, não é mesmo? Mas é necessário que a contabilidade dropshipping seja realizada da maneira correta para evitar qualquer tipo de problema. É fundamental contar com a ajuda especializada. A OBVIA Contabilidade Digital é

Posso trocar de contador? Os passos e erros mais comuns

Casal fechando negócio com um novo contador

O objetivo de uma empresa é crescer, prosperar e gerar mais lucratividade. Para que isso seja possível, uma série de fatores são fundamentais e fazem toda a diferença, e a boa gestão contábil é um dos pilares de um negócio. Diante de problemas nessa administração, é necessário, em muitas ocasiões, trocar de contador. Seja na procura por ferramentas diferenciadas, em razão da relação com o serviço contratado, seja pela busca de otimizar melhor o tempo de sua gestão contábil, seja mesmo para garantir mais economia  ao seu bolso, pode ser necessário buscar outras soluções disponíveis no mercado. Neste artigo especial, vamos explorar os motivos que podem fazer com que uma empresa considere trocar de contador, destacar a importância da contabilidade para um negócio e trazer outros detalhes para auxiliar você a tomar a melhor decisão visando administrar suas finanças. A importância da contabilidade para uma empresa Antes de mais nada, é preciso  destacar que a contabilidade desempenha um papel crucial no sucesso de um empreendimento, independentemente de sua área de atuação. Certamente, a boa administração contábil traz muitos benefícios. Vamos citar alguns deles na continuação deste texto. Controle financeiro Uma gestão contábil eficaz permite que uma empresa faça um controle muito mais eficiente de suas finanças, registre todas as transações e movimentação, monitore receitas e despesas, administre o fluxo de caixa e os estoques, entre outros pontos. Tudo isso está ligado diretamente à lucratividade, pois garante que investimentos sejam feitos no momento certo e evita o pagamento de juros e multas, além de diversas outras questões que proporcionam mais rentabilidade a um negócio. Cumprimento das obrigações legais e fiscais Toda empresa precisa cumprir uma série de obrigações legais e fiscais. A contabilidade garante que o empreendimento esteja em conformidade com as leis e toda a regulamentação fiscal, auxiliando na elaboração e no envio de declarações e relatórios obrigatórios, além de dar suporte no cumprimento das datas estabelecidas. Planejamento e orçamento Utilizando as informações contábeis como base, fazer um planejamento financeiro estratégico e estabelecer um orçamento apropriado fica muito mais viável. Isso auxilia na definição de metas financeiras, na alocação eficiente de recursos e na antecipação de possíveis desafios ou oportunidades. Tomadas de decisão Em meio à administração de um negócio, inúmeras decisões precisam ser tomadas. Nada mais eficiente do que se basear nas informações contábeis, tendo uma visão mais clara da saúde financeira da empresa, identificando oportunidades de crescimento e ajustando pontos necessários. Posso trocar de contador? Como você viu, a contabilidade é importantíssima para o sucesso de um negócio. Diante disso, é necessário que todos os processos contábeis sejam aplicados de forma adequada. Quando isso não ocorre, você pode, sim, trocar de contador. Esse é um direito previsto pelo Código de Defesa do Consumidor e você pode escolher a melhor solução de acordo com as necessidades do seu negócio. Existem, entretanto, algumas questões que devem ser avaliadas, e vamos passar por cada uma delas ao longo deste texto. Por que trocar de contador? São muitos os motivos que podem levar uma empresa a buscar o suporte de  outro escritório de contabilidade. Nós já citamos algumas dessas possibilidades neste artigo, mas elencamos outras razões que costumam levar à troca de contador. Atendimento Uma pessoa ou uma empresa que contrata um serviço está procurando, obviamente, por um atendimento de qualidade. Na contabilidade não é diferente. É preciso oferecer um atendimento de excelência, sempre disponível para trazer soluções aos problemas contábeis vividos pelo cliente. Podemos esperar de um atendimento de qualidade: Quando esses e outros pontos relacionados ao bom atendimento não são atendidos, talvez seja o momento de considerar a ideia de substituir o contador. Entregas de obrigações contábeis e tributárias Entregas atrasadas geram muitos problemas às empresas. O que se espera de uma contabilidade é que ela seja capaz de cumprir todos os prazos, acima de tudo no pagamento de tributos e entregas de documentos, que podem gerar dor de cabeça e até o pagamento de multas no futuro. Todas as obrigações precisam estar em dia. Por isso, um time de contabilidade deve  ter responsabilidade para cuidar de guias, relatórios, declarações e outras demandas, sempre levando em consideração a legislação em vigor e os prazos estabelecidos pelos órgãos fiscalizadores. Problemas do tipo podem afetar não apenas as finanças de uma empresa, mas também ocasionar outros problemas ainda mais graves, inclusive a suspensão do CNPJ – o que pode ocorrer de forma definitiva em alguns casos. Apurações e cálculos Uma empresa tem seus compromissos, como o pagamento de seus tributos, de acordo com o regime tributário escolhido, e de outras taxas, documentos e boletos. Apurações e cálculos devem ser realizados com toda a atenção a fim de evitar prejuízos e garantir que a organização esteja em dia com suas obrigações. Uma contabilidade precisa ter muita atenção ao fazer qualquer tipo de cálculo e problemas desse tipo indicam que talvez seja esse o melhor momento para trocar de contador e contar com ferramentas que evitem ou minimizem os erros. Extravio de documentos e erro nos dados Documentos extraviados e dados incorretos podem acarretar em penalidades legais para o cliente, entre outras consequências. Alguns equívocos podem se tornar gatilhos para a troca de uma contabilidade. Alguns exemplos são: Na era da informação, a contabilidade digital veio para revolucionar a forma como as pessoas tratam de suas questões contábeis. É fundamental contar com soluções tecnológicas de excelência, que permitam não apenas agilidade, mas muito mais segurança no armazenamento e na troca dos dados. A OBVIA Contabilidade Digital conta com uma tecnologia de ponta e um aplicativo que, de forma totalmente segura, garante a administração de suas finanças. E tudo isso garantindo muito mais economia e acesso a um atendimento personalizado, disponibilizando por diferentes canais. Precisa trocar de contabilidade? Conte com a OBVIA! TROCAR DE CONTADOR AGORA Acompanhamento das atualizações legais O mundo está em constante mudança e as legislações seguem essa tendência. Alterações regulares ocorrem e, por essa razão, é necessário que a contabilidade esteja atenta e dedicada à devida atualização. É preciso que

Contabilidade para engenheiros: principais dúvidas e dicas

Engenheira checando sua contabilidade no tablet

Seja no início da carreira, seja numa trajetória profissional já consolidada e marcada pelo sucesso, a contabilidade para engenheiros desempenha papel fundamental e se faz necessária por inúmeras razões. Ainda assim, algumas pessoas que se dedicam à engenharia colecionam algumas incertezas com relação a esse tema. As rotinas contábeis não são relevantes apenas para as grandes empresas. A contabilidade é relevante para todos os campos de atuação, independentemente do tamanho do negócio, e isso inclui os profissionais que atuam individualmente. Conhecer seus princípios e saber aplicar as técnicas contábeis é fundamental, além de trazer uma série de benefícios e contribuir de forma significativa para o sucesso e o crescimento profissional de alguém que se dedica a essa área. O objetivo deste artigo é, além de tirar todas as suas dúvidas com relação à contabilidade para engenheiros, destacar a importância de aplicá-la em seu dia a dia, desde os primeiros passos da construção da sua carreira até a linha de chegada de seus objetivos como profissional de engenharia. A importância da contabilidade para engenheiros Ser estratégico é necessário quando falamos sobre o universo dos negócios. É muito provável que você já tenha lido sobre isso ou pelo menos assistido a uma reportagem na televisão. Como profissional de engenharia, você pode justificar que, emboratenha acessado informações do tipo, falar sobre estratégias não é necessariamente o seu foco. Mas saiba que essa palavra desempenha um papel mais importante na sua carreira profissional do que você imagina. E o que isso tem a ver com contabilidade para engenheiros? A resposta é muito simples : a contabilidade vai muito além de manter suas obrigações fiscais em dia – embora isso seja fundamental. Ela também é extremamente relevante na gestão de seu negócio, sendo um norte para mostrar como anda a saúde financeira do seu empreendimento. Assim, adotando as melhores estratégias de acordo com suas metas e objetivos, é possível tomar decisões muito mais acertadas, expressar aos clientes uma imagem mais profissional e, fazendo as escolhas mais adequadas, aumentar a sua rentabilidade e chegar mais longe na sua área de atuação. Sobre processos contábeis, o que preciso saber? A engenharia é um campo desafiador e que demanda tempo e dedicação. Independentemente disso, suas obrigações com os órgãos públicos continuam existindo. Com relação à contabilidade para engenheiros, vale destacar que ela não se resume apenas ao pagamento de tributos e traz muitos benefícios. As rotinas contábeis são essenciais para: Também vale citar um ponto muito especial da contabilidade para engenheiros e que também está ligado às estratégias que citamos anteriormente: processos contábeis em dia demonstram muito mais profissionalismo e transmitem mais confiança a clientes, parceiros e fornecedores. A abertura de uma empresa alavanca ainda mais essa imagem profissional; por isso, ter um CNPJ é fundamental para um profissional de engenharia. Engenheiro pode ser MEI? Um dos assuntos mais discutidos no mundo corporativo na atualidade é a modalidade Microempreendedor Individual (MEI). Ela vem crescendo cada vez mais e faz a diferença na vida de milhões de brasileiros. Com relação aos engenheiros, no entanto, a resposta para a pergunta que citamos no título acima é negativa. Você, como profissional de engenharia, não pode ser MEI. A formação e a atuação desses profissionais são consideradas atividades econômicas intelectuais e, por isso, não podem se enquadrar nessa modalidade. Existem, no entanto, outras opções que também serão muito benéficas para seu negócio. Continue lendo esta publicação para entender melhor. Qual tipo de empresa um engenheiro pode abrir? Para exercer a profissão no Brasil, é necessário ter uma habilitação profissional. Ela é regulamentada por dois órgãos: o CONFEA – Conselho Federal de Engenharia e Agronomia – e o CREA – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia. Verifique o que mais se adapta às suas práticas na profissão. Ainda que não tenha a opção de ser MEI, o profissional de engenharia pode ter um CNPJ – e tem a liberdade de escolher entre algumas opções a que mais se ajusta ao seu negócio. Esse é mais um tema ligado à contabilidade para engenheiros, e você vai conhecer as alternativas abaixo. 1. SLU (Sociedade Limitada Unipessoal) A SLU (Sociedade Limitada Unipessoal) é uma das modalidades que mais trazem vantagens para negócios ligados à engenharia. Nessa categoria, a empresa tem apenas um proprietário. A principal vantagem com relação às outras modalidades está relacionada ao patrimônio pessoal do engenheiro, visto que ele fica desvinculado do patrimônio empresarial. Assim, eventuais pagamentos de dívidas contraídas pela Pessoa Jurídica (PJ) não interferem na pessoa física. 2. EI (Empresário Individual) Por sua vez, o EI (Empresário Individual) também é uma empresa com um único titular. Diferentemente da EIRELI, no entanto, o patrimônio empresarial não fica separado do pessoal. Nesta modalidade, não há teto de faturamento, e a receita anual não define o porte da empresa – detalhe fundamental,  pois interfere diretamente na carga tributária a ser paga pelo empreendimento. Continue lendo este artigo sobre contabilidade para engenheiros para saber mais sobre os regimes de tributação que podem ser escolhidos. 3. Sociedade Limitada (LTDA.) Por fim, existe a Sociedade Limitada (LTDA.), que é uma opção para empresas com dois ou mais sócios. Nesse caso, o capital social é dividido entre os associados, e essa divisão não precisa, necessariamente, ser em quotas iguais. É preciso destacar, entretanto, um detalhe importante sobre essa modalidade: todos os sócios respondem pela integralização social do empreendimento. Se você deseja abrir uma empresa, busque o apoio e o suporte da OBVIA Contabilidade Digital em todo esse processo. Conte com nossos especialistas em todas as etapas e evite falhas! Clique no link abaixo. ABRA SUA EMPRESA! Regimes de tributação Esse é outro ponto fundamental quando o assunto é a contabilidade para engenheiros. Afinal de contas, ele interfere diretamente no pagamento dos tributos. Existem três opções de regimes: As duas primeiras são consideradas alternativas melhores para o engenheiro que trabalha com PJ, enquanto o Lucro Real é mais indicado para empresas de grande porte, pois é válido para faturamentos acima de R$ 78 milhões anuais. Continue lendo para conhecer

Sociedade Unipessoal de Advocacia: o que é e como funciona

Mulher chegando na Sociedade Unipessoal de Advocacia

No campo jurídico, os advogados, como profissionais liberais, têm a possibilidade de escolher como desejam atuar. Nesse contexto de liberdade, destaca-se a Sociedade Unipessoal de Advocacia, ou seja, abordagem inovadora que possibilita que os advogados exerçam a profissão de forma independente e com mais vantagens. Apesar de sua importância, esse assunto acaba gerando muitas dúvidas entre os profissionais do ramo. Afinal de contas, existe uma série de questões envolvendo esse processo, e alguns detalhes precisam ser verificados com cautela. Como abrir uma Sociedade Unipessoal de Advocacia? Quais os benefícios dessa modalidade de atuação? Qual é a diferença para a Sociedade Simples de Advocacia? A OBVIA responde a essas e a outras perguntas e explora detalhadamente o assunto neste artigo, esclarecendo pontos primordiais a respeito. A importância de abrir um CNPJ Antes de mais nada, vale destacar a importância de abrir um CNPJ para um profissional do ramo jurídico. Muitos advogados ainda atuam na área usando apenas o registro da Ordem dos Advogados do Brasil, que é exigido para o exercício da profissão no país. Existem, no entanto, inúmeras vantagens e benefícios em formalizar uma empresa. É uma maneira de fornecer uma base legal e sólida para a atuação, sendo uma decisão estratégica e que pode impulsionar o negócio, além de aumentar sua rentabilidade. Ao fazer a abertura de um CNPJ, o profissional tem mais autonomia e flexibilidade na condução do trabalho, contando com processos mais seguros para fazer transações financeiras, entre outras questões. São algumas das principais vantagens para um advogado abrir uma empresa: Outro diferencial diz respeito ao fato de o advogado que possui um CNPJ transmitir uma imagem mais séria e profissional aos clientes e ao mercado em geral, o que pode ajudá-lo a conquistar a confiança, especialmente em um mercado tão competitivo. Sociedade Simples ou Sociedade Unipessoal de Advocacia: qual escolher? A resposta a essa pergunta vai depender das suas necessidades como advogado ao abrir uma empresa. De modo geral, a diferença está na quantidade de pessoas envolvidas no negócio. A Sociedade Simples é uma opção quando há mais de um sócio envolvido, permitindo a constituição de uma sociedade entre dois ou mais advogados que desejam atuar em conjunto e compartilhar os resultados do trabalho. Por sua vez, a Sociedade Unipessoal de Advocacia é uma modalidade específica para advogados que desejam atuar individualmente no ramo jurídico, sem a necessidade de contar com outros sócios no negócio. Tudo sobre a Sociedade Unipessoal de Advocacia No passado, os advogados tinham restrita a opção de estabelecer um negócio por meio de parcerias com outros colegas da área, conforme as normas da OAB. A Sociedade Unipessoal de Advocacia, contemplada pela Lei nº 13.247, no entanto, trouxe uma nova perspectiva. Essa modalidade permite a construção de uma sociedade com apenas um sócio. Assim, o profissional autônomo do ramo jurídico tem a possibilidade de administrar a própria receita e oferecer seus serviços como uma Pessoa Jurídica (PJ), dispensando a necessidade de contar com outros advogados na empresa. As principais vantagens desse modelo Para facilitar o entendimento, a OBVIA Contabilidade Digital reuniu algumas das principais vantagens de adotar o modelo de Sociedade Unipessoal de Advocacia. Continue lendo para conhecer cada uma delas. Capital Social não é exigido Diferentemente de determinados outros modelos de negócio, a Sociedade Unipessoal não exige um Capital Social mínimo para a abertura da empresa. Tributação mais econômica Um advogado que abre uma sociedade desse tipo pode incluir a empresa no Simples Nacional, que é um sistema simplificado de tributação. Com ele, é possível utilizar alíquotas a partir de 4,5%. Para pessoas físicas, essa porcentagem pode chegar a 27,5%, reduzindo significativamente a rentabilidade do negócio. Melhores oportunidades Como já citamos neste texto, formalizar um negócio também é uma forma de transmitir uma imagem mais profissional aos clientes e ao mercado. Além disso, há outra questão importante: determinadas empresas exigem a emissão de nota fiscal e permitem acordos apenas mediante à prática. Isso só é viável com a abertura de uma empresa, e a Sociedade Unipessoal de Advocacia é uma das possibilidades. Licitações públicas Pessoas físicas não podem participar de licitações públicas, mas profissionais da área jurídica que aderem a esse modelo de negócio têm mais essa oportunidade de alavancar o negócio. Possibilidade de linhas especiais de crédito Ter um CNPJ facilita o acesso a linhas de crédito empresariais, seja para investimentos, seja para capital de giro, seja para expansão do escritório. Instituições financeiras costumam ter condições mais favoráveis para empresas estabelecidas, o que pode ser vantajoso para o advogado em momentos de necessidade de recursos financeiros. Prestação de contas simplificada com o Simples Nacional Com o Simples Nacional, todos os impostos exigidos são recolhidos por meio de uma única guia, o DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional). Ele abrange os seguintes tributos: Por falar no Simples Nacional, é importante destacar que ele pode ser um grande facilitador para profissionais jurídicos, pois é focado justamente em reduzir os custos dos pequenos negócios e em facilitar todo o processo tributário. Se você deseja se informar melhor a respeito do Simples Nacional e de diversos outros pontos relacionados à contabilidade para advogados, leia agora um post completo sobre o assunto para tirar todas as suas dúvidas. Clique no link abaixo. Contabilidade para advogados: tudo o que você precisa saber Como abrir uma Sociedade Unipessoal de Advocacia? Para criar uma Sociedade Unipessoal de Advocacia, é necessário seguir algumas etapas. O primeiro ponto é elaborar o Ato Constitutivo da Sociedade Individual de Advocacia, utilizando um modelo disponibilizado no site da Seccional da OAB escolhida e preenchendo as informações solicitadas. Posteriormente à elaboração do documento, deve ser efetuado o pagamento de algumas taxas para dar início às atividades da sociedade. Além disso, é necessário fazer a inscrição na Receita Federal e na Secretaria da Fazenda. Em alguns casos, podem ser exigidos procedimentos adicionais de acordo com a regulamentação da prefeitura local. Vale ressaltar que os advogados podem integrar apenas uma Sociedade de Advocacia, seja ela Unipessoal ou Simples, na mesma área territorial do respectivo Conselho

Contabilidade para advogados: tudo o que você precisa saber

Contador conversando sobre a contabilidade de seu cliente advogado

Representar os interesses de seus clientes em assuntos judiciais e extrajudiciais, elaborar contratos e outros documentos, participar de negociações e acordos, atuar em processos… essas são algumas das funções de um profissional da área jurídica. Entender de contabilidade para advogados é essencial, pois muitas dessas questões envolvem aspectos financeiros e contábeis. De acordo com informações publicadas pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) em 2022, o Brasil é o país com a maior proporção de advogados com relação à população em todo o mundo. Segundo os dados divulgados pela instituição, aproximadamente 1,3 milhão de pessoas exercem a profissão regularmente no país. Embora esse seja um número bastante expressivo e as problemáticas contábeis façam parte da rotina desses profissionais em diversas ocasiões, muitas vezes elas provocam dúvidas, visto que envolvem questões burocráticas específicas, que por vezes fogem do conhecimento dos profissionais da área jurídica. Este artigo foi elaborado por especialistas da OBVIA Contabilidade Digital para destacar os principais conceitos relacionados à contabilidade para advogados, trazendo muitas informações claras e seguras, dicas sobre CNPJ e Simples Nacional, orientações sobre a abertura de uma empresa e o esclarecimento de diversos outros pontos que permeiam o dia a dia de um advogado. Por que a contabilidade para advogados é tão importante? Determinadas ações são fundamentais para um advogado que deseja abrir um escritório ou mesmo fazer atendimento utilizando o Simples Nacional. É necessário tomar decisões relacionadas à abertura de um CNPJ, o tipo de empresa a ser definido, os tributos, entre diversos outros detalhes. Essas e outras questões afetam direta e indiretamente a carga tributária do negócio. Mesmo lidando com o atendimento ao cliente todos os dias, preparando documentos, discutindo sobre prazos e outros elementos que fazem parte da rotina de um advogado, é essencial contar com uma contabilidade jurídica. É preciso estar atento à legislação brasileira e seguir cada processo milimetricamente, com o objetivo de garantir que tudo seja feito corretamente e que o profissional e seu negócio não corram riscos de enfrentar problemas com o fisco. Mas quais são os primeiros passos? Por onde começar? Continue lendo este artigo para se informar melhor a respeito. Você também pode baixar o nosso e-book gratuito, em que respondemos a 21 das perguntas mais frequentes relacionadas à contabilidade para advogados. Basta clicar no botão abaixo. BAIXE O E-BOOK GRATUITAMENTE Advogados não podem ser empresários, mas podem ter CNPJ Essa é uma das questões que mais provocam dúvidas entre os advogados. Embora o profissional da área jurídica tenha a possibilidade de atuar como pessoa física, sem a obrigatoriedade de registrar um CNPJ, é possível abrir uma empresa –  e existem inúmeras vantagens em formalizar um negócio. No Brasil, muitos advogados ainda usam apenas o número do registro na OAB,  situação realmente exigida para o exercício da profissão. A abertura de um CNPJ, no entanto, traz diversos benefícios, sendo indicada até para aumentar a rentabilidade. É possível abrir uma empresa em uma sociedade simples, firmando uma parceria com outros advogados que também tenham registro na OAB, ou mesmo lançando mão de uma Sociedade Unipessoal de Advocacia, sendo o único profissional da área jurídica a atuar na empresa. Vale destacar um ponto: no regimento da profissão, fica claro que advogados não podem ser empresários. A abertura de um CNPJ, no entanto, é realizada para a prática da advocacia, com atividades vinculadas apenas a esse ofício. Não são permitidas operações empresariais. Essa é a diferença. Entre as vantagens de abrir um CNPJ para advogado, estão: Diante de todos esses benefícios, cada vez mais advogados estão em busca da abertura de uma empresa, facilitando seus processos contábeis e oferecendo um serviço mais completo e profissional a seus clientes. Advocacia versus outras profissões Outra pergunta bastante comum quando falamos sobre contabilidade para advogados está relacionada ao exercício de outras profissões, em paralelo com a advocacia. Sim, um advogado pode atuar em outras ocupações simultaneamente, mas é necessário que essa atuação não se confunda com a prática jurídica. O profissional não poderá, por exemplo, usar o CNPJ para receber pagamentos de suas atividades em outros ramos. Um escritório pode faturar apenas pela prestação de serviços advocatícios, levando em consideração a regulamentação da OAB. Há mais um detalhe: o Estatuto da Advocacia, Lei nº 8.906/94, determina que a advocacia é incompatível com determinadas atividades, como ser chefe do Poder Executivo ou membro da Mesa do Poder Legislativo, por exemplo. Você pode se informar melhor diretamente no portal do Governo, clicando aqui. A OBVIA Contabilidade Digital é parceira da OAB-MG e ajuda você em todos os estágios do processo de abertura de uma empresa, tira suas dúvidas e facilita a sua rotina contábil. Conte com nossos serviços para ajudar você a dar esse novo e importante passo na sua carreira! ABRA SUA EMPRESA É possível ser contador e advogado ao mesmo tempo? Não. Um contador desempenha funções distintas das de um advogado e, caso se envolva em atividades reservadas exclusivamente aos profissionais da advocacia, estará praticando um ato ilegal, conforme o art. 47 da Lei de Contravenções Penais. Além disso, ao prestar sugestões ou orientações inadequadas, poderá se expor a riscos decorrentes de sua falta de experiência na área. Diante disso, procure contar com o auxílio de uma empresa especializada em contabilidade, especialmente para profissionais de advocacia. Que tipo de empresa abrir? Antes de mais nada, é fundamental destacar um ponto que permeia a contabilidade para advogados: quem atua nesta área não pode se tornar um MEI (Microempreendedor Individual). Diante disso, é importante entender qual tipo de empresa um advogado pode abrir. Basicamente, essa decisão deverá levar em consideração o número de sócios a atuarem no negócio. A Ordem dos Advogados do Brasil autoriza empresas com apenas um sócio ou com um grupo de dois membros ou mais – com a obrigatoriedade, é claro, de que todos estejam inscritos na instituição. Continue lendo para entender quais são os tipos de empresas disponíveis e se informar sobre outros detalhes relacionados à contabilidade para advogados. Sociedade Unipessoal de Advocacia No passado, só era permitido que

Vendas de fim de ano: 8 dicas para ajudar a faturar!

ano novo

Descubra como vender mais no fim de ano e aumente o faturamento da sua loja.  Como você sabe, o fim do ano é a época mais esperada por lojistas, microempreendedores e prestadores de serviço. E não é para menos, já que o 13º salário injeta mais dinheiro na economia, e uma boa parte desse valor se converte em compras para o Natal, o Ano-Novo e as férias escolares. Para aproveitar a oportunidade e faturar uma graninha extra, é preciso se preparar com antecedência e treinar o seu funcionário para “segurar o rojão”. Também vale apostar nas mídias sociais e fidelizar seus clientes como embaixadores da marca. A seguir, explicaremos melhor esse assunto. Vamos lá? Acompanhe! 8 Dicas para aumentar as vendas de fim de ano 1. Treine seu funcionário Treinar seu funcionário ajuda a ampliar e a alavancar seu desempenho. Além disso, desenvolve competências que o tornam mais produtivo, criativo e inovador, o que impacta diretamente o aumento das vendas.  Visando garantir que isso aconteça, é fundamental investir no treinamento com antecedência, pois, como você sabe, o funcionário reflete a imagem da empresa – por isso o atendimento bem-feito ajuda na fidelização dos clientes.  O treinamento também evita erros e gera uma imagem positiva da marca. 2. Fidelize seus clientes Um cliente satisfeito volta sempre para conferir as novidades da loja ou para testar um novo serviço. E o melhor de tudo: ele sempre indica a sua marca a amigos e familiares. Já um cliente insatisfeito, além de nunca mais fazer negócios com você, faz uma propaganda negativa do negócio. Isso mostra a importância de investir no pós-venda. Algumas estratégias como dar feedbacks pelo WhatsApp ou resolver problemas rapidamente valorizam e fidelizam o cliente. Também vale enviar cartões desejando Boas-Festas e dando descontos para quem comprar seus produtos ou serviços. 3. Invista nas redes sociais Que tal utilizar as redes sociais com o propósito de alavancar as vendas de fim de ano? Não sabe por onde começar? Que tal patrocinar posts no Facebook? Isso fará com que a sua empresa ganhe destaque no feed e seja lembrada pelos consumidores que estão fazendo compras de Natal.  Além de interagir mais facilmente com seu público-alvo, dá para usar as redes sociais com a intenção de divulgar a sua marca nos ambientes onde esteja quem ainda não a conheça. Em função disso, use filtros para definir faixa etária, sexo, escolaridade: assim seus produtos passarão a ser conhecidos pelos seus consumidores em potencial.  4. Fique atento às tendências  Saiba quais são as tendências e aposte nos produtos ou serviços mais buscados pelos clientes. Por essa razão, fique de olho no Instagram, já que essa rede social aponta o gosto dos usuários por meio de hashtags e seguidores. Essa ferramenta também é essencial para aqueles que desejam conhecer e pesquisar estilos e tendências mundo afora. Outro grande diferencial é conhecer as influencers do momento, considerando que elas estão em todos os desfiles e são vestidas pelos grandes designers. Claro, você pode filtrar suas buscas pelas influenciadoras favoritas dos seus clientes e deixar as outras “mais de lado”. Festivais de música como o Rock in Rio e de cinema como o Oscar também ditam muitas tendências; por isso vale a pena dar uma espiada nesses eventos. 5. Tenha presença digital Poste muitas fotos e vídeos para divulgar seu produto ou serviço, mas não se esqueça de colocar o telefone e o link do seu site na descrição.  É importante inserir o endereço da loja, pois isso torna mais fácil para os seguidores saberem onde encontrar você.  Além disso, dê atenção a todas as conversas, seja um elogio, seja uma reclamação. O ideal é responder em até 24 horas as interações nos canais da empresa. Leia com cuidado tudo o que é dito; afinal, esse feedback ajuda a entender melhor as necessidades e os desejos dos clientes. Mantenha uma frequência de postagem nas redes sociais, assim você se manterá sempre em evidência. Para isso, agende conteúdos a serem publicados automaticamente – com a correria de fim de ano, você vai ter pouco tempo para fazer as postagens, então monte uma agenda e deixe tudo programado. 6. Estenda o horário de fechamento da loja Quanto mais tempo o negócio permanecer aberto, maiores as chances de você faturar mais no fim do ano.  Então, que tal abrir as portas um pouco mais cedo e estender o horário de fechamento a fim de facilitar a visita dos clientes? Essa forma de gerenciar o negócio vai fazer uma grande diferença no fim do mês. Depois do Natal, mantenha a loja em pleno funcionamento, porque nessa época há um grande fluxo de trocas; afinal sempre pode acontecer de o presente não servir ou de a peça não cair tão bem assim.  Buscando não frustrar os clientes, estabeleça um período de troca. Como o consumidor já estará na sua loja, aproveite a oportunidade para oferecer lançamentos e peças que combinem com a que ele acabou de trocar.  Você também pode aproveitar o movimento extra para vender produtos para o Ano-Novo. Por essa razão, enfeite a loja de branco e dourado e se prepare para ouvir o som da maquinha de cartão de crédito. 7. Acredite no poder do Call to Action Call to Action significa “chamada para ação”. Quer usar esse recurso nas suas publicações? Basta utilizar verbos no imperativo como ligue, curta, clique, venha. Escrever CTAs fortes também é uma necessidade, uma vez que as postagens têm limite de caracteres.  Quer um exemplo? Comece com um verbo e acrescente um produto e um advérbio. Veja: “Conheça a nova coleção, hoje mesmo!” Assim você estimula uma ação que levará os consumidores a conhecer melhor a sua marca e os serviços que você oferece. 8. Diversifique as formas de pagamento Oferecer diferentes formas de pagamento ajuda na hora de fechar a venda. Esse é o motivo de você sempre oferecer a opção de pagar com cartão de crédito ou débito e via Pix.  Tem um e-commerce? Então disponibilize os meios de pagamento mais

E-book – Como formalizar um pequeno negócio

Como Formalizar um Pequeno Negócio

Formalizar um pequeno negócio é essencial para que a empresa cresça e atinja todo o seu potencial. Como? Ao ter um CNPJ válido, você poderá comprar de atacadistas (que negociam somente com pessoas jurídicas) e revender seus produtos a preços mais competitivos. Claro, você também poderá buscar parceiros de negócios visando vender produtos exclusivos! Já pensou? Além disso, quem se formaliza conta com a possibilidade de vender para o setor público e emitir notas fiscais, a fim de comprovar que um serviço foi efetivado no prazo combinado. Outra vantagem? Grandes bancos como o BNDES e o Banco do Brasil oferecem linhas de crédito exclusivas aos pequenos empresários, com taxas de juros bastante atrativas. São muitos benefícios, não é mesmo? Quer saber como formalizar um pequeno negócio e usufruir dessas e de outras vantagens? Então, baixe o e-book que vamos explicar tim-tim por tim-tim!

E-book – Guia do Lucro Presumido

E-book Guia do Lucro Presumido

Você sabia que o Lucro Presumido é um dos regimes tributários mais utilizados pelas empresas brasileiras? Nesse ebook, você vai aprender: O que é Lucro Presumido Qual a base legal desse regime tributário Quais empresas podem optar pelo Lucro Presumido Quais são as obrigações acessórias do Lucro Presumido Quais são as alíquotas presumidas Presunção da base de cálculo para o IRPJ Presunção da base de cálculo para a CSLL Outros impostos PIS/COFINS ISS e ICMS Como calcular os impostos do Lucro Presumido  Quais são as vantagens e as desvantagens desse sistema tributário Qual regime é melhor para a sua empresa: Lucro Presumido, Lucro Real ou Simples Nacional Sobre a ÓbviaBaixe o E-book e fique por dentro de tudo sobre o assunto.

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